top of page
IMG_3270_BRUNNO MARTINS.jpg
IMG_3012_edited.jpg
titulo cinzas ao solo alexandre americo cor-02.png
IMG_3501.jpg

É artista e Pesquisador da Dança com Licenciatura em Dança e Mestrado pelo PPGARC, ambas pela UFRN. Hoje é atuante na área da investigação em Arte Contemporânea, com enfoque em estruturas performativas, improvisação e seus desdobramentos dramatúrgicos. Ex-aluno Especial de Doutorado em Estudos da Mídia, UFRN e Diretor Artístico da Giradança (Natal-RN).

Em Natal/RN, atuou nas seguintes Cias de Dança: Parafolclórico da UFRN (2008-2010),
Gaya Dança Contemporânea (2010-2012), Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão (2011), Cruor Arte Contemporânea (2013), Balé da Cidade de Natal (2014) e Cia Gira Dança desde o ano de 2013, onde se encontra atualmente.

 

Na área acadêmica desenvolveu, junto ao seu Orientador Prof. Dr. Marcos Bragato, no
período de 2010 a 2012, pesquisa em Projeto de Iniciação Científica voltada para os estudos expressivo-emocionais na Dança Pós-Moderna, com esse trabalho foi premiado com
“Menção Honrosa pela UFRN no XXIII Congresso de Iniciação Científica (2012)”. Em 2013 foi contemplado com uma Bolsa de Iniciação Científica sob a orientação da Profa. Dra Nara Salles onde desenvolveu pesquisa acerca de processos colaborativos na Pós-modernidade a partir dos estudos de Antonin Artaud, a artista plástica Frida Kahlo e o Cineasta Pedro Almodóvar.

É autor, coautor e/ou bailarino dos seguintes trabalhos: Ocaso (2012), Marruá (2012), Clono (2013), This is It (Balé da Cidade de Natal, 2014), ( A Cura (Gira Dança, 2014), Myo_Clonus: Compartilhamento (2015), Dança que Ninguém Quer Ver (Gira Dança 2015), Cinzas ao Solo (2016), História/Container (Suíça, 2016), EXIT (2018), Goldfish (2018), esta última fruto de uma residência artística contemplada pelo Governo da Espanha (na ocasião,
Artistas Inflamábles – Argentina, Cuba e Espanha - e Alexandre Américo compuseram em
coautoria), Trago Olhos Cansados e Ossos Cheios de Esperança (Com Zé Reis, 2019),
Animal de Duas Costas (Com Ana Vieira, 2019), Bando: dança que ninguém quer ver (Cia Gira Dança, 2019), GOLDFISH live solo (2020), ABALO (Com Iuri Alves, 2021), Dissecando o GOLDFISH (Com Yan Soares e Samuel Oliveira, 2021), A Torre (Vinícius Dantas - Estúdio AYA+, 2021), Economia da Encarnação (Com Elisabete Finger e Giradança, 2021), GOLDFISH off-line (2022), GRAÇA (Com Elisabete Finger e Giradança) e Bípede Sem Pelo 
(2022). Em 2014 foi selecionado pela FEBRARP (Federação Brasileira de Artes Populares) para representar o Brasil no VI Festival Internacional e Competição de Dança Solo em
homenagem a Mahmud Esambaev, que aconteceu de 15 a 19 de Outubro em Grozny, capital da República da Chechênia (Rússia), onde apresentou os seguintes trabalhos: Retorno à Nanã (2014) e Dona de Minha Cabeça (2014) ganhando a “Premiação Especial do Ministro da Cultura”. Em 2015, foi o único brasileiro e residente americano selecionado para participar da 19a edição do festival "Solo-tanz-theater", evento que acontece na Alemanha e reúne 18 trabalhos
solísticos de todo o território mundial. Neste evento apresentou seu solo: "Myoclonus". 
Dentre os festivais e eventos mais relevantes que participou estão os Encontros Nacionais e Internacionais de Dança Contemporânea (Natal e Mossoró/RN), o Festival Internacional Shaman Fest (Natal/RN), a 11a e a 14a Mostra de Dança de Recife (PE), VivaDança Festival
Internacional - 2014 e 2015 (Salvador/BA), Festival de Artes de Goiás, Mostra Rumos (São Paulo/SP), Fórum Internacional de
Dança de São Paulo (São José do Rio Preto/SP), o 
Festival Palco Gira Dança (Natal/RN), Intercâmbio Latino- Americano de Teatro Ritual (Natal/RN), cinco edições do projeto Dançando nas Dunas (Natal/RN), bem como edições do Circuito Cultural Ribeira (Natal/RN), o 4o Seminário Nacional de Dança e Educação de Pernambuco, 9o Festival de Dança do Litoral Oeste (Paracurú/CE), a Mostra Cult Dance 2018 (Brasília/DF), III Mostra Noites Brasileiras (Fortaleza/CE), a Mostra 14 de
Dança em 2018 (Petrolina/PE), o Mo / Ver Festival de Dança Contemporânea em (Córdoba, Argentina), o Crear em Libertad: 17o Encuentro Internacional de Danza y Artes 
Contemporáneas (Assunção, Paraguai), Cena Cumplicidades Festival 2018, X e XI Semana Dança Cariri (Juazeiro do Norte/CE), Programação de Dança Itaú Cultural (2019 e 2021), Bienal Sesc de Dança 2019 (Campinas/SP), Mostra Sesc de Culturas (Cariri/CE), V Fórum Minuto Para Dança: Edição Corpoder (Teresina/PI), Aldeia Palco Giratório 2019 (Maceió/AL), Abertura Nacional do Palco Giratório 2019 (Natal/RN), V Festival Cenas Curtas
da Casa da Ribeira 2019 (Natal/RN), Festival Camomila 2019 e 2020 (Natal/RN), Festival Burburinho 2020 (Natal/RN), Programação do Tudo em Casa Fecomércio em 2020 (SESC CE), Programação Cultural do III Encontro de Práticas Educativas Digitais da UFRN (Natal/RN), Aldeia do Velho Chico 16a edição (Petrolina/PE), SESC Cultura ConVida 2020 (Rio de Janeiro/RJ – Gira Dança), Dramaturgia Encena (SESC CE, 2020), Panorando (Manaus/AM, 2020), Aldeia Sesc Seridó 2020 (SESC RN), Webinário Dança e Acessibilidade: processos criativos de integração – PlacessDance 2020 (Fortaleza/CE), Festival Arte como Respiro – Itaú Cultural 2020 (São Paulo/SP), Festival Na Ladeira (Natal/RN, 2021), Festival Somos Muites: diversidade em cena (João Pessoa/JP, 2021), Festival na Ladeira (Natal/RN, 2021), SESC Ideias: criação estética como espaço de acessibilidade poética (São Paulo/SP, 2021), Danço, Logo (Re) Existo (Ribeirão Preto/SP, 2021), 10a Universidança: semana
acadêmica do curso de licenciatura em dança da UFAL (Maceió/AL, 2021), Festival Funarte
Acessibilidança (Gira Dança), 12a Bienal SESC de Dança (Campinas/SP, 2021), QualiCult 2021 categoria dança individual e grupo – Giradança (São Paulo/SP), Palco Giratório 2021 -Pensamento Giratório pelo SESC Paraty (Paraty/RJ), Festival Internacional Cerrado Abierto (Campo Grande/MT, 2021), 1o Seminário Internacional de Produção Cênica (Goiás/GO), Manifesta 22 na Encruzilhada – Diversos 22 do SESC SP (2022), Curta Temporada de GOLDFISH no SESC 24 de maio (São Paulo/SP, 2022), Circulação Bando nos SESCs 24 de Maio, Santos, São Carlos e Interlagos – Giradança (São Paulo, 2022), Encontro Para Dançar com a Giradança (Curitiba e Paranaguá/PR, 2022), III Seminário Cultura do Acesso – Secult
Ceará (Fortaleza/CE, 2022), V Mostra de Dança Itaú Cultural – Giradança (São Paulo/SP, 2022), Festival Trema – Giradança (Recife/PE, 2022), Festival Abril Para Dança – Giradança (São Paulo, 2022), Aldeia Vale Dançar com GOLDFISH e GRAÇA - Giradança (Petrolina/PE, 2022), Aldeia Olho d’Água dos Bredos – Giradança (Arcoverde/PE, 2022), Mostra Solar de
Dança 2022 na Casa Hoffmann (Curitiba/PE), 30° Festival de Inverno de Garanhus (Pernambuco/PE, 2022) e o Festival Ibero-americano de Artes Integradas de Brasília
(Brasília/DF, 2022).

 

Em 2016 foi indicado pelo Troféu Cultura (Natal/RN), na categoria Espetáculo de Dança do Ano com dois de seus trabalhos: Dança que Ninguém Quer Ver (Cia Gira Dança) e Cinzas ao Solo, o primeiro levando a premiação. Em 2018 indicado na categoria “Espetáculo de Dança ou Performance” pelo mesmo troféu com a obra EXIT e em 2021 com a obra
GOLDFISH.

 

Em 2017 circulou através do Palco Giratório do SESC, com os oficinas e os espetáculos
“Cinzas ao Solo” e “Myo_Clonus”, pelos estados de AM, MT, RJ, RS, MG, DF, RO, SP, SC, MS, AL, PB, AC, PI, RN e AP. Também
atuou, enquanto Professor Convidado, no
Programa de Especialização em Dança 2017 da UFRN e integrou o Corpo Docente do Curso de
Educação Física da Facel/RN.

Além disso, desenvolve ações de formação em modelo de Residência Artística e Workshop.
Estas ações, dentre outros lugares, já foram realizadas nas cidades de Maceió/AL (2019), Teresina/PI (2019), Petrolina/PE (2020), Natal/RN (2019, 2020, 2021 e 2022),
Uberlândia/MG (2021), Campina Grande/PB (2021), Santos/SP (2022) e Curitiba/PR
(2022). Situados na Casa Verde Espaço Artístico-Cultural, também coordena e media
mensalmente os Encontros Coreopolíticos para a Ativação de Danças Contemporâneas em
Natal/RN, a fim de fomentar a arte contemporânea experimental e a formação de plateia no território potiguar em diálogo arejado e contínuo com pesquisadores e artistas convidados. Destes já participaram: Christine Greiner (SP), Thelma Bonavita (SP-Berlim) e

Marcos Bragato (SP-RN).

bottom of page