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GOLDFISH

GOLDFISH assume a alienação enquanto aspecto norteador político-estético.

Ao instituir o delírio da solidão compulsória como saída ao esvaziamento das relações, ato de objetivação que expropria o humano de sua humanidade tornando-o estranho a si mesmo e ao outro, priva a humanidade de conformar seus próprios contornos.

Em GOLDFISH iremos desconfigurar o apartamento, como habitat natural do proletário contemporâneo, e apresentar o entorno enquanto estado subjetivo.

Assim, pretendemos habilitar a audiência a um mergulho solitário em uma camada da existência onde não esteja lúcida a relação espaço-temporal daquele que poderia ser um peixe dourado; o possível merecedor de nossa empatia.

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DANÇA, DIREÇÃO E ROTEIRO ALEXANDRE AMÉRICO | MÚSICA Tinoc | ASSISTÊNCIA DE PALCO PACHA CARBO | LUZ PEDRO VITOR | CÂMERA LABORATÓRIO GUSTAVO LETRUTA | EDIÇÃO E MONTAGEM DE VÍDEO MARIA ANTÔNIA QUEIROZ | FOTOS DIVULGAÇÃO BRUNNO MARTINS | CÂMERA AÉREA E SUBAQUÁTICA IGOR SILVA | OPERAÇÃO DE CÂMERA AO VIVO MYLENA SOUSA PRODUÇÃO CELSO FILHO - LISTO! (PRODUÇÕES ARTÍSTICAS)

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